O cortejo seguiu pela extensão do sambódromo, localizadoa no coração do Rio de Janeiro.
Baianas distribuindo palmas e arruda, alunos da escola de Mestre Sala e Porta Bandeira de Manuel Dionísio, uma "bateria"composta por bambas. No carro de som Milton Cunha.
As alas eram compostas por baianas de várias agremiações vestidas a carater ou não. Cada ala levava um tipo de erva ou planta utilizada nos rituais africanos. No final do cortejo ervas defumadas para terminar o ritual.
Assim foi criado mais um evento carnavalesco no Rio de Janeiro: a lavagem da avenida na abertura dos ensaios técnicos que valoriza as tradições, dá visibilidade para as baianas, personagens sem o qual as escolas não existiriam.
Parabéns para Maria Moura, diretora do Abarajé - associação das baianas cariocas - e formada, como eu, no Instituto do Carnaval.
*fotos de Valéria del Cueto, para o Sem Fim... no carnaval 2011.
* agradecimentos a Liesa, Riotur e aos componentes.
Um comentário:
Bonito
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