Estas imagens são da Rua Gal Ribeiro da Costa com a Ladeira Ari Barroso, a que foi maquiada para receber o prefeito Eduardo Paes e sua comitiva - incluindo o prefeito de New York-, dia 19 de junho, na Rio+20, conforme relatado por Hanrrikson de Andrade no UOL na matéria Em visita de meia hora, prefeito de Nova York conhece UPP e "vê" mar de Copacabana>
As obras do Morar Carioca estão sob responsabilidade do engenheiro da Secretaria Municipal de Habitação Maurício Tostes Vieira e sua fiscalização deveria caber a João Luiz Reis, sub-secretário de Engenharia e Conservação da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos.
A realidade é que os trabalhos executados pela Dimensional Engenharia Ltda e chefiadas pelo engenheiro João, segundo informações fornecidas por operários do canteiro de obras, continuam causando transtornos, destruindo as calçadas, provocando insegurança e impedindo a acessibilidade do bairro. Tudo de forma ilegal, já que os pre-requisitos de segurança não são cumpridos, nem fiscalizados.
A primeira foto é do dia em que o prefeito de New York visitou o Leme.
As outras, dos estragos feitos de lá para cá pelo projeto Morar Carioca, da Secretaria de Habitação, comandada por Jorge Bittar, no local.
A cada dia, mais entraves, mais prejuízos para os moradores.
No caso da jardineira do prédio 51, o caso é ainda mais gritante: um caminhão da obra a destruiu meses atrás e assim ficou.
E ainda somos obrigados a escutar do responsável direto por essas ações criminosas contra a população que somos nós que "não cuidamos das nossas calçadas".
Cadê o Choque de Ordem, senhor prefeito? Cobre - e caro - do seu pessoal que deveria, inclusive, dar o exemplo. Ou obras da prefeitura não devem seguir as normas estabelecidas por lei?
---- Veja na última foto -----:
No dia seguinte a esta publicação o exemplo mais gritante aqui apresentado foi consertado, o da quina da calçada de pedras portuguesas. A depressão do asfalto que causa transtorno na descida do que deveria ser a rampa do outro lado da ladeira e os canteiros destruídos em frente ao número 51 da Ribeiro da Costa permancem.
* fotos e texto de Valéria del Cueto
2 comentários:
Desde o princípio dos registros:
A primeira crônica http://delcueto.multiply.com/journal/item/465
a segunda http://delcueto.multiply.com/journal/item/466
a terceira http://delcueto.multiply.com/journal/item/467
As séries de fotos que comprovam os fatos:
http://delcueto.multiply.com/photos/album/543
http://delcueto.multiply.com/photos/album/544
http://delcueto.multiply.com/photos/album/545
http://delcueto.multiply.com/photos/album/546
http://delcueto.multiply.com/photos/album/547
http://delcueto.multiply.com/photos/album/550
Veja na última foto:
No dia seguinte a esta publicação o exemplo mais gritante aqui apresentado foi consertado, o da quina da calçada de pedras portuguesas. A depressão do asfalto que causa transtorno na descida do que deveria ser a rampa do outro lado da ladeira e os canteiros destruídos em frente ao número 51 da Ribeiro da Costa permancem.
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