sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O SEM FIM não termina, mas tem começo, sim.




Descansar, sonho infantil.
Avanço, tomo pé da minha praia
Céu e(é) onda.
Boca Seca,
Mengo no Chapéu.
Pedra, caminho.
Aponta o ponto.
Sem Fim dentro de mim.

Vagabinha dadaista e fotos do Leme de Valéria del Cueto (menos a do menino, feita numa loja de telefonia celular. Segundos depois, o garoto foi convidado a se retirar).