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sábado, 22 de fevereiro de 2025

Grande Rio carnaval 2025 ensaio técnico 250208

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(C)2025 Valéria del Cueto, all rights reserved. Imagem protegida pelo lei 9610/1998

A Grande Rio fechou os ensaios técnicos das escolas de samba do Grupo Especial carioca no sábado, 08 de fevereiro de 2025, na Sapucaí para o carnaval 2025.

"Pororocas parawaras: as águas dos meus encantos nas contas dos curimbós" é o enredo dos carnavalescos Gacriel Haddad e Leonardo Boa para o carnaval 2025 da escola de Duque de Caxias.

Agradecimentos aos componentes da Grande Rio, à Liesa, Rio Carnaval e Riotur.

Imagens de Valéria del Cueto / acervo carnevalerio.com


Ensaio fotográfico e vídeos publicados no canal @del Cueto, no Youtube de (C)2025 Valéria del Cueto, all rights reserved protegido pela lei 9610/1998

@delcueto para carnevalerio.com

Faça sua inscrição nos canais del Cueto no Youtube e no TikTok – desde 2008 registrando momentos do carnaval carioca. Na playlist abaixo os vídeos dos ensaios técnicos do carnaval 2025. E AQUI tem mais...

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Studio na Colab55

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Vila Isabel carnaval 2025 ensaio técnico 250208

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(C)2025 Valéria del Cueto, all rights reserved. Imagem protegida pela lei 9610/1998

A Vila Isabel abriu a noite dos ensaios técnicos das escolas de samba do Grupo Especial carioca no sábado, 08 de fevereiro de 2025, na Sapucaí para o carnaval 2025.

"Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece, é o enredo do carnavalesco Paulo Barros para a agremiação do bairro de Noel Rosa para o carnaval 2025.

Agradecimentos aos componentes da Vila Isabel, à Liesa, Rio Carnaval e Riotur.


Imagens de Valéria del Cueto / acervo carnevalerio.com

Ensaio fotográfico e vídeos publicados no canal @del Cueto, no Youtube de (C)2025 Valéria del Cueto, all rights reserved protegido pela lei 9610/1998


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Studio na Colab55

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Cordel no @delcueto.studio

Já havia uma coleção inspirada no Nordeste. Ela foi criada na primeira temporada do colab55.  A oportunidade de seguir nessa toada veio através da música.

Origem

Os elementos no palco do show de Rodrigo d`Sá e os Serafins no Festival de Viola de Piacatuba, distrito de Leopoldina, em Minas Gerais, atiçaram minha imaginação.  Entre eles, amarrado entre duas hastes dos equipamentos do grupo, um varal com livretos de literatura de cordel presos com pregadores de roupas.  

Concepção

A arte popular brasileira numa de suas formas mais originais. As rimas da literatura de cordel narram histórias tão fantásticas quanto as que vivemos. Descolado do cenário o varal se transporta para os objetos, incorporando uma marca.

Nela, o fio se sustenta na força da palavra que o define do  ponto de vista de quem captura e traduz em imagens as coleções de #photodesign do @delcueto.studio, a segunda da temporada 2020  colab55.com/@delcueto, nosso hub brasileiro.

Esse shape já nasceu pronto e foram necessárias poucas adaptações para as diferentes versões.

Desenvolvimento

Nos objetos de uso pessoal, como canecas, carteiras e capinhas de celulares

Nas t-shirts, clássicas ou baby long, são várias possibilidades de cores estonadas. Dá uma olhada na cartela de cores! As fullprints são em duas versões: feminina e masculina. Essa, com diferentes opções de golas e mangas

Cordel também está aplicado nas sacolas (tote bags), meias e toalhas de banho e rosto.

Adesivos, tattoos, cadernos e cartões postais compõem a linha de cartonaria.

 

A coleção se completa com azulejos, almofadas quadradas e retangulares, posters e imãs/porta-copos.

   

Na Colab55, o hub brasileiro dos produtos, nossa hashtag é #coisadorio. 

O hub internacional do Studio@delcueto apresenta coleções como  Black Rainbow e  Bamboo  na plataforma redbubble. Novos produtos e muitas opções exclusivas.

 No Getty Images

Imagens produzidas estão na coleção Sem Fim… de Valéria del Cueto no banco de imagens Getty Images.

Conheça também o hub na #colab55 do  Studio@delcueto

Curta e compartilhe @delcueto.studio  no Facebook e no Instagram.

Studio na Colab55

domingo, 29 de dezembro de 2013

É coisa de cinema!

Torino 1311 03 147 Museo Nazionale del Cinema
É coisa de cinema!
Texto e foto de Valéria del Cueto
Dizem que a cereja do bolo deve ser o último bocado a ser comido. Difícil decisão já que ela está ali, no prato, olhando pra gente e se fazendo de sedutora desde que o bolo é bolo...
Em relação a Torino, Itália, uma dessas cerejas é, sem dúvida, o Museo Nazionalle del Cinema localizado na Mole Antonielliana, no centro Histórico da cidade.
O prédio, quem diria, foi construído para ser uma sinagoga. Em 1848, Carlos Alberto de Savoia assina o Estatuto Albertino que libera os cultos não católicos e em 1863 começam as obras do templo encomendado pela comunidade judaica, conforme o projeto de Alessandro Antonelli. Previsto inicialmente para ter 47 metros, com várias alterações sofridas, hoje tem 167 metros de altura. Por muito tempo foi edifício mais alto da Europa. É  um símbolo da “Cittá di Torino”.
Torino 1311 03 139 Museo Nazionale del Cinema vista outro lado do rio
A Mole Antonielliana com seu estilo neoclássico oitocentista proporciona dois grandes espetáculos. Um é a vista para quem sobe até o terraço nos elevadores panorâmicos. Tanto a externa que permite uma visão em 360 graus da cidade, como a interna durante a subida e descida. A impressão é estar num prédio de Gothan City onde, em alguns momentos, haverá um embate entre o Morcego Negro e o Coringa. Mas o interior da Mole tem mais, muito mais.
Torino 1311 03 141 Museo Nazionale del Cinema elevador para baixo
O projeto do Museo Nazionalle del Cinema começou em 1941 em pleno regime facista que impulsiona o cinema italiano, cria os estúdios da Cinecittà... A base da coleção é da estudiosa da história do cinema Maria Adriana Prollo. Sua história se mistura a do Museo, fundado em 27 de setembro de 1958. Em julho de 2000 é inaugurada sua nova sede, um projeto do arquiteto Gianfranco Gritella, com concepção interna do suíço François Confino, ocupando toda a Mole Antoniellina.
E é aí que mora o segredo que transformou o local num dos mais visitados de Torino e da Itália, com recordes sucessivos de público na última década. São 3.200 metros quadrados distribuídos em 5 pavimentos que apresentam não apenas a história do cinema...
Para começar, é preciso entender o processo que permite a “invenção” da imagem em movimento. Desde os rudimentos da ótica, até a criação das máquinas que permitiriam a nós, a criação da chamada sétima arte.
Após a fabricação dos aparelhos de movimentar as imagens outras etapas se apresentam entre a transformação de instrumentos artesanais no que viria a ser a indústria cinematográfica, uma marca do século XX.  
Dissecando o processo cinematográfico em todos os seus aspectos técnicos de modo didático (como roteiro, stoyboard, produção, filmagem, som, imagem e, finalmente, edição) nos corredores da Mole o visitante descobre e identifica o longo processo produtivo necessário para fazer um filme.
O Museo também homenageia de forma muito equilibrada os mais famosos cineastas do mundo: americanos, europeus e asiáticos, com um destaque merecido para, por exemplo, o grande diretor italiano Federico Fellini.
O passeio termina num grande espaço, onde estão apresentadas, de forma interativa, cenários e ambientes reconhecidos nas telas. Uma grande brincadeira, depois de uma aula muito séria sobre a fantástica indústria cinematográfica.
Dois detalhes: um italiano desaconselhou a visita ao Museo “por que tem muitas fotos de gente que nunca vi nem ouvi falar”. Certamente, ele não era um cinéfilo. Uma das brincadeiras mais legais no passeio é, justamente, reconhecer entre as imagens filmes e ícones do mundo do cinema.

O segundo detalhe foi a frase escrita numa das salas: “...uma pequena máquina/ que revela aos nossos olhos tamanhas maravilhas/ e graças ao cristal ótico/ faz com que as imagens marchem como cavalos/ Muitas vezes vemos esses dispositivos/ Multiplicados com seus inventores/ E especialmente no carnaval as pessoas chegam/ perto e ficam loucas ao vê-los. – Carlo Goldino – Il Mondo Novo.
Ou seja: carnaval e cinema sempre andaram juntos. E assim será em 2014. Feliz ano novo...
Torino 1311 03 146 Museo Nazionale del Cinema cinema e carnaval
*Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Essa crônica faz parte da série “No rumo”,  do SEM FIM... delcueto.wordpress.com


domingo, 8 de dezembro de 2013

Tiro ao alto

Milano131111 017 Duomo tiro ao altoTexto e foto de Valéria del Cueto
Sabe tudo aquilo que os moradores conscientes cariocas lutam para que não aconteça na Cidade Maravilhosa com a realização de grandes eventos, a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas de 2016, como distribuição indiscriminada e desembestada dos espaços públicos para a propaganda de seus patrocinadores, aquela que polui e adultera o visual do Rio de Janeiro? 
É o que acontece em Milão, na Lombardia, Itália, nesse momento. É um exercício físico e mental tentar fotografar a parte central da cidade sem que apareça uma profusão de fachadas, propagandas e marcas – famosas pelos produtos e bregas no posicionamento de suas logos e fachadas. Idênticas as que pululam em shoppings, malls ou ruas “famosas” de qualquer cidade do mundo.
Por cima disso, pelo menos mais duas camadas da cebola decorativa que vai transformar as imagens captadas no centro milanês em autênticas torres de babel ou lançar o autor das imagens num desafio feroz para tentar esconder a poluição visual invasora. A primeira camada é a dos totens e bandeiras da futura Exposição Mundial de Milano, em 2015, espalhadas pelas ruas. A segunda, os telões e reclames colocados em locais como o Duomo di Milano, a sensacional Catedral de Milão.
Sua construção começou em 1.386 e foi concluída por ordem de Napoleão Bonaparte (olha ele aí de novo!) em 1813, cinco séculos depois - claro que ela vive precisando de conservação, mecenas e contrapartidas para as obras de sua restauração, assim como os outros  monumentos históricos e religiosos da cidade.
O Duomo... o Duomo é lindo e arisco, por que fotografá-lo é uma arte. A arte de tentar esconder as “intervenções” que poluem, por exemplo, o lado esquerdo de sua imponente fachada em estilo gótico francês, com um imenso telão povoado de vídeos dos queridos patrocinadores da obra. Lá se foi a chance de um registro integral do monumento.
Para quem se habilita a um passeio pela parte superior da catedral outra gincana, além do esforço de subir – mesmo que em parte pelo elevador -, os degraus que conduzem ao topo do Duomo. São 12 euros para ver muitos andaimes, plásticos protetores e, também, banners com os nomes dos apoiadores da reforma, impedido a visão e “sujando” as imagens gerais das delicadas 136 torres de mármore que apontam para o céu e o horizonte milanês.
Por isso, a solução é tiro ao alto se a intenção for tentar capturar o espírito e as linhas arquitetônicas históricas da efervescente cidade italiana. Porque, se baixar a mira, o que aparecerá será o de sempre: lojas famosas, marcas conhecidas e gente com sacolas de compras nas mãos além, é claro, de turistas do mundo inteiro.
A salvação está num passeio dentro dos muros do Castelo Sforzesco, construído no século XV e com intervenções de Leonardo da Vinci que, entre 1496 e 1497, se dedicou a pintar os troncos de árvores da Sala dele Asse. Hoje, o castelo fortificado abriga os Museus Cívicos como o da Pré-História, o Egípcio, de Arte Antiga, do Móvel, dos Instrumentos Musicais, a Coleção de Arte Aplicada e mostras itinerantes.
Já em Torino, a Villa della Regina, o palácio barroco seiscentista encrustado na colina ás margens do Rio Pó que tem o mesmo nome da cidade piemotesa, que também está sendo restaurado, é aberto gratuitamente ao público para visitas a seus jardins e ao museu, composto pelos preservados aposentos em que Duques de Savóia costumavam passar o mês de setembro, nas comemorações da libertação de Torino.
Checando essas informações no site da Villa Regina, um alerta em destaque no topo da página: o espaço estará fechado até o dia 15 de dezembro. O motivo? As filmagens do longa-metragem “A Bela e a Fera”, produzido pela  LUX VIDE. Pelo tempo e permanência na locação, quase duas semanas, dá para apostar que será lá o palácio da fera do clássico infantil.     
*Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Essa crônica faz parte da série “No rumo”,  do SEM FIM... delcueto.wordpress.com
ILUSTRADO DOMINGO    JULHO 2009

terça-feira, 7 de julho de 2009

Noite de Gala no Cine Teatro Cuiaba


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Noite de Gala no Cine Teatro Cuiaba

Pois não é que cheguei na capital de Mato Grosso na véspera da reabertura do Cine Teatro Cuiabà?

Descendo a Getúlio Vargas, ao cair da noite calorenta, em direção ao epicentro cultural da temporada, vi por que a obra demorou tanto. Isso, pensava eu com meus cordôes, observando o esforco para estender o tapete vermelho que "ornou" o asfalto em frente ao antigo prédio, contruído por Julio Muller, para a passagem do governador e a primeira dama. Em vez de deixarem o bichão rolar avenida abaixo, foi no muque que ele foi estendido, por diligentes funcionários, rua acima...

A noite mal comecava.

De longe, cuiabanos como Gloria Albues, Luis Borges e outros descolados, distantes do tumulto, viram as cortinas se abrindo para desnudarem a fachada do Cine Teatro, antes do pipocar dos fogos lancados do alto do edifício em frente.

Tanto esperamos, que acabamos no balcão do mezanino, observando e comentando a falação lá em baixo, no palco. Na hora de descerrar a placa, foi que deu pra observar o coletivo da obra. Isso depois de ouvirmos a explicação, dada pelo governador, para o tal tapete estendido para receber de volta D. Teresinha, que havia andado adoentada. Não posso deixar de reconhecer que a atitude foi fofa e cavalheiresca.

Depois, mais uma surpresa: a Orquestra de Mato Grosso, que tocou direitinho, quando o maestro Leandro Carvalho deixou. Segundo um cuiabano presente ele, o regente, "fala mais do que padre em dia de casamento de filha de maçon".

Com essa descrição, tão d'accord, sabia que estava chegando em casa... e em noite de festa!

PS: Sei que minha agilidade para publicar estas e outras materias que virão, falhou. Mas, diante do tempo que levou a obra do Cine Teatro, quem poderá me criticar? Essa coisa pega....

Texto e fotos de Valéria del Cueto para a série Parador Cuyabano 2009, do Sem Fim...