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quarta-feira, 21 de maio de 2025

Raízes Nativas e povos originários: arte como resistência cultural e política

Clique no LINK para acessar o ensaio fotográfico no FLICKR 

(C)2025 Valéria del Cueto, all rights reserved. Imagens protegidas pela lei 9610/1998

Raízes Nativas e povos originários:

arte como resistência cultural e política

Do Templo do Carnaval, na Marquês de Sapucaí, ecoam a cada ano, nos desfiles das escolas de samba  cariocas, sons, imagens e anseios das comunidades que alimentam e nutrem o fantástico imaginário  carnavalesco. Ele  descortina, sublinha e ressignifica histórias e personagens incorporados pelo povo do samba.

O samba sabe, quem sabe samba e as raízes nativas, os povo originários, inspiram, integram e se projetam na rica arte alegórica produzida nos barracões das escolas de  samba e de vida. As que promovem o maior espetáculo popular do planeta...

Imagens de:  

"Malunguinho: o Mensageiro de Três Mundos", do carnavalesco Tarcísio Zanon, da Acadêmicos do Viradouro 2025   

"Quem tem medo de Xica Manicongo", carnavalesco Jack Vasconcelos, Paraíso do Tuiuti 2025

"Egbé Iya Nassô", carnavalescos Alexandre Louzada Lucas Milato, Unideos de Padre Miguel 2025 

https://www.flickr.com/photos/delcueto/albums/72177720326263466
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Ensaio apresentado no evento "Raízes Nativas e povos originários: arte como resistência cultural e política", coletiva realizada no dia 17 de maio de 2025 no Raízes do Brasil, Santa Teresa, Rio de Janeiro.

Agradecimentos a Raissa Laban e aos realizadores.

Imagens de Valéria del Cueto / acervo carnevalerio.com

(C)2025 Valéria del Cueto (all rights reserved protegido pela lei 9610/1998)

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Paraíso do Tuiuti carnaval 2025 ensaio técnico 1 de fevereiro 2025

Clique no LINK para acessar as imagens no FLICKR

(C)2025 Valeria del Cueto, all rights reserved. Protegido pela lei 9610/1998.

O Paraíso do Tuiuti trouxe para seu primeiro ensaio técnico na Marquês de Sapucaí, dia 01 de fevereiro de 2025, elementos apresentados pelos segmentos da escola de samba de seu enredo para o carnaval 2025, "Quem tem medo de Xica Manicongo", do carnavalesco Jack Vasconcelos.

Agradecimentos ao Presidente Thor, Renatinho Marins, à Super Som, Mestre Marcão, Markinhos, aos componentes do Paraíso do Tuiuti, à Liesa, Rio Carnaval e Riotur.

Imagens de Valéria del Cueto / acervo carnevalerio.com

Ensaio fotográfico e vídeos publicados no canal @del Cueto, no Youtube de (C)2025 Valéria del Cueto, all rights reserved @no_rumo do Sem Fim…

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"O Rio de Janeiro é mais Rio em fevereiro"

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quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Paraíso do Tuiuti no mini desfile do Dia Nacional do Samba 2024

Clique no LINK para acessar o álbum do acervo carnevalerio.com

O Paraíso do Tuiuti trouxe para o mini desfile do Dia Nacional do Samba de 2024, na Cidade do Samba, elementos apresentados pelos segmentos da escola de samba de seu enredo para o carnaval 2025, "Quem tem medo de Xica Manicongo", do carnavalesco Jack Vasconcelos.

Os vídeos do acervo carnevalerio.com do Paraíso do Tuiuti no mini desfile do Dia Nacional do Samba, 2024.

Clique no LINK para acessar os vídeos do acervo carnevalerio.com

Agradecimentos ao Presidente Thor, Renatinho Marins, à Super Som, Mestre Marcão, Markinhos, aos componentes do Paraíso do Tuiuti, às Liesa, Rio Carnaval e Riotur.

Imagens de Valéria del Cueto / acervo carnevalerio.com

Ensaio fotográfico e vídeos publicados no canal @del Cueto, no Youtube de (C)2024 Valéria del Cueto, all rights reserved @no_rumo do Sem Fim…

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terça-feira, 2 de abril de 2024

Falhando, mas entregando!

Falhando, mas entregando!

Texto e foto de Valéria del Cueto

Estou me apegando a todos os santos e mandingas pra fazer esse texto pegar no tranco. Sorte que não sou um mecanismo digital ou hidramático, o que significa que um bom empurrão faz algum efeito sobre uma bateria exaurida. No caso, a minha.

Daqui a pouco ninguém mais vai saber do que trata essa metáfora automotiva do milênio passado, eu sei. Como também sei que estou, de novo, passando por aquele momento “se não tenho nada pra acrescentar, o melhor é calar”.

Só que essa hipótese pode trazer um prejuízo irrecuperável à regularidade das crônicas do Sem Fim. Queria que esse fosse o dilema atual da escrevinhadora. Só que não é. Os motivos das últimas rateadas são mais prosaicos.

Depois de eleger as areias das praias cariocas como espaço/tempo para desenhar as sempre mal traçadas linhas das páginas de muitos caderninhos - primeiro, na Ponta de Leme, de onde sou cria, há décadas atrás e, mais tarde, no paredão do Arpoador ou na sempre invisível Praia do Diabo, saí procurando outro paraíso que estimulasse, se não minha imaginação, ao menos meus vastos e inconstantes pensamentos catapultados pelo oceano de informações que, hoje, chegam a qualquer lugar pelas ondas indomáveis da Nazaré das redes sociais.

É justamente esse tsunami e todos os rejeitos que ele produz em sua rota de destruição que acaba provocando uma inversão na dinâmica de produção de conteúdo.

Em vez de garimpar pepitas brutas escondidas nas dobras do pensamento que chegam com as marés somos obrigados a virar catadores nos lixões irregulares transbordantes de chorume, com espumas de tolices, gosmas de sandices e dejetos movediços de horrores que nos impedem de depurar sentimentos, “dexavar” ideias, burilar conceitos.

Somos movidos por efemérides pré-estabelecidas e teorias rasamente concebidas por algoritmos gerados e comandados pela... inteligência artificial.

Aquela que dita regras como a de que “temos que ter um nicho” de ação na rede, por exemplo. Postar várias vezes ao dia, outra exigência. Ter uma “comunidade”, mais uma. Mostrar a cara. Expor sua rotina...

Estou lascada já na largada para esse “salto mortal digital” com esse meu complexo de senzala, como diz meu pai, que me impede de obedecer a qualquer regra ditada por sei lá quem quando era gente e o que pra IA que nos comanda e nem ser humano é. Sempre fui guiada por uma força estranha que me impede de ter amo e/ou senhor, como dizia o samba do Paraíso do Tuiuti de 2018. Não à toa um dos meus codinomes era “rebelde”.

Não foi por falta de tentativa de fazerem da minha, uma vida mais fácil nesse mundo que já não existe mais. Mundo esse, em que a individualidade tinha algum valor e bastava que essa chama fosse sempre (bem) alimentada com o conhecimento que gerasse argumentos para resistir ao assédio do mais do mesmo.

Dancei. Ou não, porque nem assim sucumbi e me orgulho de seguir pensando e expondo meus delírios nos últimos 20 anos.

Meu problema é com uma consequência dos ouvidos moucos feitos por todos os que, voluntariamente, ou não, ignoraram todos os alertas sobre as mudanças do planeta. Sim são eles, já cantados por Jorge Mauter e Nelson Jacobina no século passado: os mosquitos!

Especificamente o Aedes que transmite Zika, dengue, Chikungunya e, desde sempre a febre amarela, agora adormecida. Doenças virais capazes de tocar horror no sistema de saúde e exponencializar meu impedimento de uma produção literária sacralizada.

Eles mordem! E, cá entre nós, não se assustam mais com DDT, sprays e receitas caseiras de proteção. Estão dando de mão e comandando o jogo da saúde popular. E da minha crônica. Foi uma mordida no joelho repleto de creme protetor fedorento que me fez, mais uma vez, fechar o caderninho e dar por encerrado esse texto.

Mas só esse. Porque, assim como posso ignorar a ditadura artificial, serei capaz de mudar meu ritual e seguir falhando, mas entregando os rabiscos e fotos que registram meu tempo e o que vejo no planeta.      

*Valéria del Cueto é jornalista e fotógrafa. Crônica das séries “Não sei onde enquadrar” do SEM FIM... delcueto.wordpress.com

 


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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Paraíso do Tuiuti carnaval 2024 ensaio técnico


Paraíso do Tuiuti carnaval 2024 ensaio técnico

(C)2024 Valeria del Cueto, all rights reserved. Protegido pela lei 9610/1998.
Ensaio técnico do Paraíso do Tuiuti na Marquês de Sapucaí. A escola de São Cristóvão, apadrinhada por São Sebastião, apresentará o enredo de Jack Vasconcelos “Glória ao Almirante Negro”, Sobre João Cândido e a Revolta de Chibata.

Clique no LINK para acessar o álbum de fotos do acervo carnevalerio.com

Agradeço a Mestre Marcão, Markinhos , aos diretores, ritmistas da Bateria Super Som pelo carinho e a Renatinho Marins em nome da direção do Paraíso do Tuiuti pela oportunidade de mergulhar no coração do quilombo do samba. É uma honra poder registrar esse carnaval.


A Mocidade Independente de Padre Miguel, o Paraíso do Tuiuti e o Salgueiro fizeram seus ensaios técnicos (o segundo da Mocidade na temporada), no domingo 21 de janeiro de 2024.

As chuvas irregulares castigaram componentes da escolas e foliões que lotaram as arquibancadas. Ruim. A água foi a protagonista da noite, apesar das expectativas com o novo sistema de som e a iluminação cenográfica. Festa do povo do samba….

Agradecimentos à Liesa, Rio Carnaval e Riotur, pra variar, e aos incríveis componentes que fizeram a f(r)esta com um entusiasmo emocionante.
Imagens de Valéria del Cueto / acervo carnevalerio.com
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terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Liberdade no coração, salve o Almirante Negro


Liberdade nocoração, salve o Almirante Negro

Texto, fotos e vídeos de Valéria del Cueto

Finalmente vou falar de carnaval. É claro que com uma virada de maré pela proa. Ia elogiar o mini desfile do Dia Nacional do Samba, os ensaios de rua que agitam as noites nas comunidades cariocas e da região metropolitana que se dedicam à f(r)esta, falar do lançamento dos sambas enredo pela Rio Carnaval nas plataformas musicais e a expectativa na chegada dos ensaios técnicos em janeiro. Faltam só dois meses para o carnaval!

Playlist do mini desfile

https://youtube.com/playlist?list=PLNVGym3VNemBmCWEGksqShl8TYNoiNre1&si=GVK8-rla1F02EZIc

Ia e vou, mas com o olhar voltado para uma escola, um enredo. Pelo menos nessa crônica.

Visitei os enredos para analisar os mais interessantes aos ouvidos e olhares dos leitores, especialmente os de Mato Grosso e do Rio Grande do Sul, que acompanham a longa saga da série “É carnaval” em crônicas, matérias, fotos e vídeos.

De cara pensei no caju, fruta tão cuiabana. Seja perpitola (dane-se a linguagem simples), com seu sabor, aroma e cores, seja na música (de Vera e Zuleica, por exemplo), ou na arte de gente do naipe de Adir Sodré e João Sebastião, lá está a delícia.

Passei pela onça da Grande Rio, pela cigana Esmeralda da Imperatriz e o Lunário Perpétuo da Porto da Pedra. Tudo aí ligado a nosso imaginário popular.



Só que no caminho, antes de terminar a rodada, topei com o Paraíso do Tuiuti, o Almirante Negro e episódio que durante muito tempo não fez parte da história do Brasil. Aquele que a gente conhece da música de Aldir Blanc e João Bosco, censurada na ditadura. A que teve que mudar o título de “Almirante Negro” para “O mestre-sala dos mares” e que no refrão almirante virou navegante. Essa!


O movimento que eclodiu dia 22 de novembro de 1910 e só foi nomeado como Revolta da Chibata em 1959 no livro de Edmar Morel, o primeiro a “retratar” o evento. De 1937 a 1945, por exemplo, a história não pode ser contada por causa da ditadura Vargas. Aquela cujo chefe do DPI, Departamento de Imprensa e Propaganda era Filinto Muller. Ele mesmo. Ela ressurge no samba que viraria um clássico do repertório da MPB em plana ditadura de 1964.

Mas, afinal, onde entra Mato Grosso nesse episódio?

Acontece que a revolta que fez os marinheiros tomarem os quatro maiores navios da esquadra brasileira e voltarem seus potentes canhões para o centro da capital federal, o Rio de Janeiro, foi desencadeada por um castigo corporal imposto a Marcelino Rodrigues Menezes.

É aí que entra o personagem nascido em Nossa Senhora da Conceição do Alto Paraguai Diamantino em 1856, João Batista das Neves. Pelo código disciplinar o castigo poderia ser de, no máximo, 25 chibatadas (!). Só que... Ele, o comandante do couraçado Minas Gerais, ordena que sejam dadas 250. Na frente da tripulação que vê o marinheiro desmaiar e continuar apanhando. Deu ruim.

A ordem do mato-grossense desencadeia a revolta que o levaria à morte, já que voltou ao navio mais cedo de uma homenagem, se recusou a sair da embarcação e feriu um marinheiro revoltoso. Deu muito ruim.

Os insurgentes exigiam o fim dos castigos corporais (90% dos marinheiros eram negros) e melhoria na alimentação. Hermes da Fonseca, presidente que havia assumido uma semana antes, se recusou a dialogar e o Senado Federal assume as negociações que levam a proibição das chibatadas e a anistia dos revoltosos, rapidamente quebrada pelo governo.

Centenas de marinheiros foram fuzilados. 2000 expulsos da força. João Candido, o líder, preso, transferido para Hospital de Alienados, tem alta e volta para a prisão na Ilha das Cobras, até ser absolvido de todas as acusações em 1912. É defendido, a pedido da Ordem de Nossa Senhora do Rosário e dos Homens Pretos pelo jovem jurista Evaristo de Moraes.

Aos gaúchos, curiosos pra saberem qual a relação com essa saga esclareço que João Cândido Felisberto, que recentemente teve seu nome inscrito no livro dos Heróis da Pátria, nasceu na Provincia de São Pedro do Rio Grande do Sul. Hoje, município de Encruzilhada do Sul. Sua origem está na letra do samba enredo que diz:

“Ô,ô, a casa grande não sustenta temporais/ Ô, ô, veio dos Pampas para salvar Minas Gerais”

https://www.flickr.com/photos/delcueto/albums/72177720313139456/

Já a origem do estopim da Revolta da Chibata, essa não faz parte do samba. Uma rua de Cuiabá leva seu nome. Outra em Diamantino. Na capital de Mato Grosso não existe um logradouro com o nome de João Cândido.

Por aqui, depois da pérola musical de João e Aldir, é a vez do carnaval (mais uma vez), agora no Grupo Especial das Escolas de Samba, na composição de Moacyr Luz, contar a saga da “Revolta da Chibata” no samba que o Paraíso do Tuiuti “apura” nos ensaios de rua e levará à Sapucaí. Segura o refrão:

“Liberdade no coração/ o dragão de João e Aldir/ A cidade em louvação desce o morro do Tuiuti/”

Playlist do ensaio de rua 

https://www.youtube.com/playlist?list=PLNVGym3VNemB2dEk9XmAFaXIFMeT-BqV9

*Valériadel Cueto é jornalista e fotógrafa. Crônica da série “É Carnaval” do SEM FIM... delcueto.wordpress.com





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sábado, 12 de maio de 2018

Paraíso do Tuiuti carnaval 2018 desfile de domingo


Paraíso do Tuiuti carnaval 2018 desfile de domingo

A azul e amarela foi a quarta escola a desfilar no Grupo Especial das Escolas da Samba do Rio de Janeiro, no domingo, 11 de fevereiro de 2018.

Com o enredo "Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?", do carnavalesco Jack Vasconcelos, fez um desfile surpreendente e arrebatou o vice-campeonato. Voltou à Marquês de Sapucaí e foi a penúltima escola no Desfile das Campeãs a se apresentar.

Ensaio fotográfico (C)2018 Valéria del Cueto, all rights reserved, para carnavalerio.com
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O grande impacto inicial provocado pela apresentação foi responsabilidade do coreógrafo Patrick Carvalho, criador da comissão de frente.

A Tuiutí era a quarta escola a desfilar e a Mangueira a sexta. Planejei acompanhar a cabeça da escola, mas não me adiantar e subir para a torre e fazeraz os planos do alto. Se usasse esse roteiro diminuiria meu tempo para fazer registros da concentração verde e rosa que começava a se organizar do lado do Balança.

Paraíso do Tuiuti carnaval 2018 desfile de domingo

Mas, na apresentação da comissão de frente no segundo módulo já vi, pela reação da platéia, que precisava afinar as fotos da escola. (Faz alguns carnavais que evito o primeiro módulo, mais difícil de trabalhar pela quantidade de fotógrafos. Só paro no local na escola que antecede a verde e rosa para não perder o registro, já que essa agremiação sempre tem uma cobertura menos apurada)

Como não imaginava que ela pudesse desfilar entre as 6 mais bem posicionadas no desfile das campeãs optei por não perder a linha principal da apresentação considerando que haveria apenas um desfile, o de domingo. Fui descendo no sentido contrário do desfile, de modo que peguei o último carro entrando na área de julgamento, saindo do Setor 1.


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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Carnaval 2009 - Alas dos Sambistas


A Escola do Cachorro Sambista é o livro de Felipe Ferreira e Mariana Massari, lançado antes do carnaval 2009. Eles, cachorros, estão representados em vários carnavais. São componentes das avenidas do Rio de Janeiro e de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul.

Fotos de Valéria del Cueto para a série Carnaval 2009